O segredo para um mês produtivo (mesmo com o mundo colapsando)

Você também teve a sensação de que janeiro levou uma eternidade? Não é de hoje que o primeiro mês do ano tem fama de ser arrastado, mas, dessa vez, parece que ele fez questão de exagerar. Entre demandas acumuladas, compromissos que voltam à tona e aquele peso de “começar o ano com tudo”, é fácil se sentir mentalmente esgotado antes mesmo de fevereiro dar as caras.

Vivemos em tempos de excesso: excesso de estímulos, informação, cobranças externas e, muitas vezes, internas. Queremos dar conta de tudo, mas é justamente nesse turbilhão que perdemos o equilíbrio. E o que aprendemos com isso? Que não precisamos carregar o peso do mundo sozinhos. Encontrar espaços para respirar, pausar e nos reconectar com o que realmente importa é essencial.

Se janeiro foi longo, que fevereiro nos ensine a sermos mais leves. Que possamos, juntos, buscar o ritmo que faz sentido para cada um de nós, sem pressão para acompanhar o fluxo frenético que nos cerca. Afinal, é na pausa que a faísca da criatividade e da inspiração encontra espaço para acender.

Relógio do Juízo Final atinge 89 segundos para o fim do mundo – o pior nível da história

Para o relógio metafórico criado por Albert Einstein, nunca estivemos tão perto do nosso colapso. Segundo ele, estamos há 89 segundos da extinção da nossa espécie. Esse recorde negativo é baseado em fatores como as alterações climáticas, as constantes ameaças nucleares, armas biológicas, pandemias e as tecnologias como a inteligência artificial. 

O Boletim dos Cientistas Atômicos, responsável pelos movimentos do relógio, aponta que os Estados Unidos, a China e a Rússia têm o poder de destruir a nossa civilização, enquanto dividem a responsabilidade coletiva de reverter a condição do planeta, com o aumento do investimento financeiro em ações mitigatórias e no esforço em transpor suas divergências em nome desse objetivo comum.

7 habilidades fundamentais para trabalhar em ambientes povoados por IAs

Com a inteligência artificial fazendo cada vez mais parte do nosso cotidiano, precisamos desenvolver habilidades que reforcem nosso pensamento crítico para que sejamos agentes ativos ao invés de simplesmente sermos passivos das decisões tomadas pela IA. 

A filosofia pode nos ajudar nesse desafio de entender melhor as novas ferramentas e trabalhar com elas de maneira eficaz. Através dela, podemos: reconhecer nossas limitações, reconhecer padrões x quebra de padrões, raciocinar sobre o que tem valor real em nossas vidas, ter consciência das conexões autênticas que podemos criar, tomar decisões verdadeiramente nossas, agir com ética perante nossas decisões e conseguirmos nos alinhar com um propósito maior.

Essas habilidades são essenciais para preservar nossa humanidade e autonomia em um mundo cada vez mais dominado pela IA. Elas nos ajudam a manter um papel ativo na construção de um futuro potenciado pela tecnologia, sem perder nossa capacidade crítica e conexão humana.

8 formas de ser mais feliz neste ano, segundo a ciência

Segundo a ciência, existem alguns hábitos que podem te transformar em alguém mais feliz esse ano. Entre eles estão: cultivar amizades e estar aberto a fazer novos amigos; nos alegrar com a felicidade do outro; fazer algum trabalho voluntário; nos conectar com nossos antepassados, entendendo suas histórias de superação e sendo grato à quem veio antes de nós; escrever uma lista com três coisas que nos fazem feliz; aproveitar a expectativa positiva que vem antes das atividades agradáveis que faremos; não se pressionar em excesso para atingir a felicidade e, por último, não abusar do consumo de cafeína.

E aí, qual desses hábitos você quer começar a praticar hoje?

SE LIGA:

Mamonas Assassinas - Olodum, Olodois

Após quase 30 anos do falecimento da banda que fez história na música nacional, aconteceu, no dia 30/01, o lançamento de uma faixa inédita, escrita pelo vocalista Dinho em 1995. A música traz o ritmo alegre e irreverente característico dos Mamonas e a participação do grupo Olodum. A faixa passou por um processo de remasterização e teve novos versos acrescentados à composição original, trazendo elementos inéditos e mantendo viva a autenticidade e o legado do grupo.

Round 6 

Round 6 (Squid Game) é uma série sul-coreana de suspense e drama com duas temporadas disponíveis na Netflix. A produção combina jogos mortais com uma crítica afiada à desigualdade social e mostra um grupo de pessoas endividadas que participam de uma competição sangrenta, onde falhar significa morrer. Visualmente impactante e emocionalmente intensa, Round 6 tornou-se um fenômeno global, abordando temas de ganância, desesperança e a natureza humana.

A Netflix revelou que a terceira e última temporada irá estrear em 27 de junho de 2025, com o desfecho do personagem principal e as consequências das suas tentativas de vingança contra o grupo que organiza a competição mortal. Segundo o criador e diretor da série, o protagonista enfrentará momentos críticos e uma encruzilhada emocional após suas perdas e fracassos recentes.

Roube como um artista: 10 dicas sobre criatividade

O livro nos mostra que a verdadeira criatividade vem do ato de pegar referências de várias fontes, combiná-las e criar algo único. Ele também enfatiza a importância de documentar o processo criativo, o que ajuda a identificar padrões, aprender com os erros e criar uma jornada autêntica. Ao invés de buscarmos uma invenção totalmente nova, a criatividade está em fazer algo pessoal a partir do que já existe, ou seja, pegar algo, entender, reinterpretar e tornar aquilo seu. É assim que podemos desbloquear nossa criatividade e aprender a encontrar inspiração nas fontes mais inusitadas.

Leia a edição anterior ✨

Chegamos ao fim de mais uma edição, onde buscamos trazer um conteúdo inspirador para começar seu dia e dar o pontapé que faltava pra você começar o mês com todo o gás! Esperamos ter atingido esse propósito e contamos com você para continuar nos acompanhando. Como sempre, desejamos a você uma jornada repleta de boas notícias e muita felicidade.

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Até a próxima!